black paper [em construção]

Há contradição e dialética em tudo, inclusive no sincretismo. Neste manifesto propomos que revisitemos tal artimanha ancestral como metodologia para transitar nos espaços brancos que precisamos disputar na modernidade. Temos como pano de fundo a colonialidade que nos empurra para caminhos únicos e hegemônicos que não nos contemplam e que impactam na nossa experiência de passado e de futuro no presente.

Assim, que tenhamos a possibilidade de manter vivo o legado da nossa memória negra aprendendo a rezar, enquanto fazemos macumba.